O grande cisma, na Igreja pós Vaticano II, não é o dos “lefebvristas” franceses, para os quais, agora, se dirigem os passos da reconciliação. A opção manifestamente errada, sem remédio à vista, começou em 1968 com a publicação da encíclica “Humanae Vitae”. Como diz o bispo Georges Gilson, “o que decidimos em 1968 não é nem praticado nem sequer pensado. Para mim, é um drama, não há outra palavra”
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